22 de abr. de 2008

Um pouco sobre Manoel Antonio Rates

"A presença da família de Manoel Antônio Rates nos levou a uma busca de informações. Pelo material levantado, percebeu-se uma intensa ligação da família com vários outros locais sul-mineiros. A atividade comercial do pioneiro facilitava esta articulação. Pela sua origem freqüentava Carrancas, São João del Rey, e demais regiões. Seus filhos e netos foram batizados em diferentes ermidas presentes em várias fazendas. Foram padrinhos em casamentos e batizados em diversas localidades. O nome de Manoel Antônio Rates, bem como de seus filhos, são citados em diversos documentos e inventários. Apadrinhamentos entre esses antigos moradores nos mostram a interligação existente do sítio Cachoeira, de Manoel Antônio Rates às outras fazendas. Lá ia o Manoel a Padre Bento, hoje São Bento Abade; ia às Lavras do Funil; ia aos Farias; e ia também aos: Garcias, Figueiredos, Gouveias. Nesta época, Carmo nada mais era que um ponto próximo a Lavras do Funil, que por sua vez pertencia a freguesia de Carrancas. A Cachoeira dos Rates foi um referencial no percurso de uma picada e perpetuada por ter tido seu nome incluído em Lei.

Os Rates são citados também em limites territoriais. O Sítio Cachoeira ficava em um ponto de passagem que ligava-se com Lavras do Funil, Encruzilhada, São Bento, e a Terra dos Coqueiros, hoje Coqueiral, entre outros. É provável que sua ação se estendia por toda a Comarca do Rio das Mortes, onde hoje estão as prósperas cidades de Varginha, Três Corações, Lavras, Boa Esperança, Nepomuceno, Carmo da Cachoeira, Luminárias, entre outras. O Sítio da Cachoeira influía e era influenciado só pelo fato de sua localização. Os tropeiros e os boiadeiros eram homens ousados que avançavam pelos sertões, partindo de vários, seguindo o roteiro dos rios e das antigas trilhas dos índios, e tinham esta parada como um referencial neste percurso. Numa época em que a metrópole controlava o processo de povoamento dos sertões e a limpeza das áreas, o extermínio da população indígena e quilombolas era uma constante, assim como os enfrentamentos e as expulsões de homens já instalados. Aqui não havia ouro. Era passagem. E passagem longe dos olhos controladores da Coroa Portuguesa. No sítio Cachoeira não havia Ermida. O único batizado foi encontrado até agora se realizou na casa de Manoel Antônio Rates em um altar foi portátil e trazido até aí pelo Padre Bento, no lombo de seu cavalo.

*Aguida, uma das filhas de Manoel Antônio Rates aparece no Vale do Sapucaí, como inventariante de Manoel Pereira de Carvalho, os Rates se espalham em locais onde existem atividade e economia viável."

O texto acima, extraído de carmodacachoeira.blogspot.com, nos proporciona a exata dimensão da responsabilidade de todos os membros da Família Rattes na busca a que nos propomos. Conhecer Manoel Antonio Rates e os caminhos por ele trilhados, saber quem são seus ascendentes e descendentes, tudo isso é muito mais do que conhecer as origens de nossa família: é contribuir para a cultura de uma cidade. Carmo da Cachoeira merece todo a nossa dedicação nessa tarefa. Acompanhar o blog de Carmo da Cachoeira é sempre um imenso prazer.

37 comentários:

Anônimo disse...

Pois bem Roberto. Embora não tenhamos escrito,temos presente desde o início do trabalho PITANGUI. Lá estavam os bandeirantes paulistas, após o episódio histórico ocorrido em São Paulo, e antes de partirem para Ibituruna e região. Fiquem atentos aos nomes e ligações.O Sr. Paulo Costa Campos, historiador em Três Pontas, domina muito bem este assunto, que constuma partilhar conosco durante os contatos.Lembre-se de nossa forte ligação com OS BUENOS DA FONSECA. Existe um trabalho, que é um Aditamento a esta família estudada por Ari Florenzano. O aditamento foi feito por Ary Silva, sócio do Inst. Gen. Bras. SP., Inst. Histórico Geográfico da Campanha, filho de Augusta Dias de Oliveira, filha de Fileto Dias de Oliveira. Ele nos apresenta descentendes da matriarca JESUÍNA CÃNDIDA DE OLIVEIRA (ANUÁRIO GENEALÓGICO BRASILEIRO, VOL. VI - 1944 - SÃO PAULO, p.110 - Tn -24), FILHA DE JOÃO CRISÓSTOMO DA SILVA BUENO e Luisa Ludovina de Jesus (DIAS DE OLIVEIRA), foi casada em primeiras núpcias com seu primo Francisco Dias Pereira, filho de Francisco Antonio Pereira e Francisca Francelina de Oliveira, irmã de Luísa Ludovina de Jesus. São descendentes de "AMADOR BUENO". O Aclamado "REI DE SÃO PAULO, e constituem-se membros da sociedade cachoeirense até hoje. João Crisóstomo da Silva Bueno era filho do Guarda-Mor Diogo da FONSECA BUENO, casado com REGINALDA MARIA DE GODOY. a Luiza Ludovina de Jesus, batizada na Ermida de São Bernardo do Macaia da Aplicação de São Gonçalo de Ibituruna, filial da Matriz de N. S. do Pilar, da Vila de São João del Rey, era filha do Cap. Frutuoso Dias de Oliveira., do Bispado do Pôrto e casado com Thereza Maria de Jesus, filha de BERNARDO GONÇALVES CHAVES e FRANCISCA MARIA DE MENDONÇA(também chamada de Francisca Furtado de Mendonça, conforme certidão inserida no DE GENERE de Gregório Jerônimo Gonçalves: "aos 11/02/1732 casaram (...). Lembre-se também da "Família NAVES", PRESENTES TAMBÉM EM MACAIA e hoje fazendo parte ativa da sociedade local. São íntegros e ativos em seu "fazer diário", verdadeiros construtores da riqueza local.
Mais um alerta. Em comentário anterior tivemos a oportunidade de ver a questão "Vilhena", hoje mostramos em carmodacachoeira.blogspot, a casa do Dr. Mathias na Pça. Quando consultei o processo "DE GENERE"- 1765, percebi do Pe. Matias,percebi duas coisas: a falta do "h" em MATIAS E VILENA, e não Vilhena. Dá como sendo natural da Freguesia de Pilar-SJDR e filho do Capitão-Mor Matias Gonçalves Moinhos. Dá como sendo sua mãe, Dona Josefa. Ela é da Famiília Moraes, a mesma de sua avoenga.

Anônimo disse...

Outros nomes relacionados em escrituras de compra e venda de (...):Ano, 1866- vendedor Felisberto Antonio de Azevedo. Comprador, Alf. Domingos Marcelino dos Reis. Testemunhas: Jeronymo Ferreira Pinto Vieira e José Joaquim Alves.
Ano, 1866- vendedor Antonio Rodrigues da Costa. Comprador, Manoel Antonio Teixeira. Deu procuração a José Celestino Terra. Testemunhas: Daniel Nalesiano José de Souza e Antonio de Carvalho.
Ano, 1866- vendedor Thomás Vilella e Castro. Comprador, Bento Izau dos Santos. Procurador o Ten. Coronel José Fernandes Avelino.
Ano, 1870-vendedor Francisco José de Oliveira. Comprador, Domingos Teixeira de Rezende. Testemunhas: Manoel Ferreria Avelino e José Celestino Terra. Procurador, Ten. Coronel José Fernandes Avelino.
Ano 1871, Gabriel dos Reis e Silva faz representação pedindo que MARIA CANDIDA DE JESUS, deixasse de exercer sua atividade de venda de (...).
Outro assunto que não compra e venda. Aqui se refere a um enterramento do escravo Lério, no ano de 1862, na Capella de São Bento do Campo Bello. O proprietário do escravo era Marciano José da Costa. Os peritos: João Villela Fialho(Fazenda Pinheiros) e José Ferreira Godinho (Negociante - Rancho da Boa Vista).

Anônimo disse...

Vamos dar uns passos para tentar chegar onde em Cipriana. A Luciana Maria Rosa, em 1785 casou-se com o filho de Cipriana. Luciana era filha natural de Thomé Martins Ribeiro(I), com Maria Correa de Santa Ana.Thomé Martins Ribeiro é irmão do Sesmeiro e Capitão Thomé Martins da Costa, considerado um dos fundadores da Cidade de Três Corações - a Cidade do Rei Pelé. Solicitei uma medição de Sesmaria em São João del Rei. Edriana me enviou e contêm os seguintes dados: Ano- 1764. Caixa 22. Embargante: Manoel Lourenço Barbosa. Sesmeiro José Antônio da Fonseca. Fl.01 AUTUAÇAO DE UMA CARTA DE SESMARIA. Data- 17 de julh de 1764. Local - Sítio da Cachoeira de José Antonio da Fonseca. Termo da Vila de São João del Rei. Freguesia do Rio Verde e Campanha do Rio Verde. Como o nosso interesse na questão são os nomes presentes no documento, não detalharei a descrição detalhada dos limites. Lembre-se que esta não é a Cachoeira dos Rates. O que nos liga ao assunto é a presença da família "Costa", e de Cipriana. Os Thomés,eram filhos de Antonio Martins Costa e Maria Pinta. Thomé Martins Ribeiro casou-se (primeiro casamento) em 02/02/1780, na Ermida de São José do Rio Verde, com dona Maria Inácia de Jesus(ou de Lima), filha legítima de José Antonio Rolim de Moura e Maria Barbosa de Lima.A carta de Sesmaria de José Antonio da Fonseca cita os nomes:"partiam (...)Capitão Thomé Martins da Costa, (...)João Martins Ribeiro e com terras de Domingos Jorge Lima. Sguindo o rumo sul, faz divisa com Manoel Tavares Grilo. (obs. Aqui estamos seguindo em direção a Campanha). "Diz Manoel Lourenço Barbosa deste Distrito que correndo neste juizo pleito com José Antônio da Fonseca e seu irmão Joaquim Antônio da Fonseca e um João de Oliveira sobre as capoeiras e matos a eles pertencentes e a situação que o suplicante teve nas margens do Rio Verde (...). As fls. 11"Diz Manoiel Lourenço Barbosa , casado vivendo pobremente, carregado de filhos, sem ter um escravo que ele suplicante foi o que descobriu aquela terra adjunto com Fernando Pereira Soares há 24 ou 25 anos pouco mais ou menos(...), um José Antonio da Fonseca e seu irmão João Antônio da Fonseca, homens poderosos ricos(...), com testemunhas falsas e compradas obtiveram sentença a seu favor. Data da posse - 18 de julho de 1764.

Anônimo disse...

O comentário anterior nos reportou nos limites do RIO VERDE. Este, ao Rio Grande. Veja o inventário de Mariana de Souza Monteira. Inventariante Manoel Joaquim Costa. Ano-1819 portanto, pessoal com idade dos netos de Manoel Antonio Rates. http://www.genealogia.villasboas.nom.br/Inv-Test/MarianaDeSouzaMonteiro.htm
Quais os nomes que tem a ver com a gente? Manoel dos Reis e Silva, da Faz. Couro do Cervo; Gaspar Antonio de Abreu, da Fazenda Maranhão e José Joaquim de Santa Ana. As fl. 9, em "mais bens de rais", é citada "Porto Alegre", antigo nome do Município de Ribeirão Vermelho. Por este dado percebemos que dona Mariana e Manoel tinham bens nas duas margens do rio.

Anônimo disse...

Bem, Roberto.Assunto 1-Ainda pensando nos paulistas e o povoamento de Lavras, especificamente a uma carta de sesmaria datada de 1753 a pedido Diogo Bueno da Fonseca, que "haveria trinta anos pouco mais ou menos fora em companhia de seu pai com grande risco de sua vida e despesas descobrir e povoar o sertão do Rio Grande abaixo, e Capivari Comarca do Rio das Mortes, e freguesia de Carrancas (...)".Referência também a uma escritura particular de 1769: "Digo eu Custódio Pacheco (...)vendo de hoje para todo o sempre a Miguel Francisco Machado, cito nas cabeceiras do córrego Pintado chamado "capam" que foi de Domingos da Silva Ramos, o qual parte (...)com terras de Diogo Bueno da Fonseca;Antônio Moraes Pereira da Silva; Francisco Mendes de Carvalho (...) sem embargo do Capitão Bartolomeu Bueno da Fonseca (...) minha companheira EUFRASIA MARIA d´ASSUNÇÃO. vILA DE sÃO jOÃO DEL rEI 13 DE SETEMBRO DE 1770. CUSTÓDIO PEREIRA PACHECO. EUFRÁSIA MARIA DIAS. COMO TESTEMUNHA QUE ESTE VI FAZER. ESTEVÃO RODRIGUES BRANCO, MANUEL BASTOS, JOAQUIM ALVES DE OLIVEIRA GUIMARÃES. Assunto 2- José Marcelino Pereira.Ano 1877. Inventariante, Mariana Cândida de Jesus(a viúva).Local SJDR "natural e batizado nesta freguesia, filhos de pais incógnitos que nunca se descobriram; fui exposto em várias casas sem nelas haver recurso que pudesse ser aceito, e haviam nessa noite mais crianças, motivo de perder os pais, porém no fim de dez dias apareceram duas caridosas mulheres: Maria Pereira de Souza, crioula forra, e sua escrava por nome Maria, que por ver-me da maneira em que eu andava, aceitaram-me e criaram-me com o todo desvelo. Deus as tenham gozando o céu". O primeiro casamento de José Marcelino Pereira foi Micaela Jesuína, ou Mariana Jesuína de Jesus ou Mariana Luiza de Jesus.

Anônimo disse...

Vamos iniciar pelo espaço geográfico que você domina, Roberto. O aasunto é JOSÉ JOAQUIM BOTELHO. Está em Barão de Tingúá(Santo Antonio). Proprietários: Bernardo e Inácio Gomes de Assunção- Fazenda Mato Dentro; João Maria Lisboa - Fazenda Mato Dentro; José Joaquim Botelho - Fazenda Mato Dentro, entre outros. Tenho, entre minhas "Biblias", a obra de Otávio J. Alvarenga,(Coqueiral-MG)"Terras dos Coqueiros". 1978. Segunda edição. p.93. Trata aí da Família Botelho. Diz:" Essa família, de origem luso-espanhola teve aqui o seu tronco mais distante na pessoa de JOSÉ JOAQUIM BOTELHO, natural de Lavras. Presume-se que haja sido descendente de Francisco Inácio Botelho, português, falecido em 1796. Foi uma das pessoas fixadas em Lavras, das quais se originaram famílias numeross. Foi proprietário da Fazenda do "Morro do Chapéu e casado com Ana Pereira, que era natural de Perdões. Desse casal descendem, imediatamente, além dos outros: João Botelho de Siqueira, casado com Maria Silvéria de Mesquita(natural de Santo Antonio do Monte) e Maria Antônia Botelho, casada com Joaquim Dias Botelho".

Anônimo disse...

Oi, pessoal de Rates através de Roberto que, com o sorriso aberto nos acolhe a cada visita a este blog. Gratidão a todos. Que com este mesmo sorriso a família possa congratular-se com os que aqui estão fazendo parte da grande corrente da vida, num imenso oceano evolutivo. Por opção, ou compulsóriamente, cada homem deve estar cumprindo esta tarefa - cooperar para que sua consciência se eleve, se aperfeiçoe. Não sei como isso se dá, acredito no entanto, que seja através de cada ação praticada e desvinculada de interesses imediatos. A CONSCIÊNCIA é LUZ, portanto, não visível aos olhos humanos e pertence ao lado imaterial da vida - parte supra-física, com suas leis próprias. Assim, os elos materiais estão espalhados por todo o planeta, inclusive aqui em Cachoeira, no entanto, o sorriso do Roberto nos aproxima e nos une no plano das mentes e do coração. É através destes elos que nos sentimos "irmãos". TS Bovaris está trabalhando o material fotográfico registrado por ocasião da visita de Péricles e Daniel aqui, enquanto buscavam dados. Juntos, Dona Zilah e sua família, e os Rates refletiam essa união num plano Superior, Divino, que nos faz irmãos. No dia seguinte a visita Dona Zilah me contou: "O Percy falava que os Rates eram pessoas importantes e muito especiais". Luz e Harmonia a todos. Aproveitando o espaço e o tempo restrito de que disponho, peço que deem uma olhadinha na página de hoje de carmodacachoeira.blogspot.com. Existe um comentário sobre os "MORAES", DA AVOENGA DE VOCÊS. REPASSO AQUI UMA INFORMAÇÃO COMPLEMENTAR: Estudem dona Antonia Maria da Assunção,(1819)casada com Jerônimo José Rodrigues. Ele teve um primeiro casamento. Juliana de Almeida e Silva, conforme vocês verão, era também registrada como Juliana de Almeida e Silva ou simplesmente como Juliana de Almeida. Bom trabalho a todos.

Anônimo disse...

Bem Roberto. Vamos ver se a gente consegue terminar o mês de setembro do Livro Fábrica, ano 1873.Ordem sequencial:Maria Voctória de Menezes; Maria Carlotta mulher de Manoel Ferreira da Silva; Anna filha de José Antonio; Messias mulher de Fer. Philippi; Joaquim Silvério de Oliveira; Merenciana filha de Jesus;Aureliano filho de Mendes; Hygino J. Alves; Custódio Vilella Palmeira;Gabriel Luzia; Anna Luzia; Anna (ilegível)Luzia; Maria Theresa;Cândida Agostinha de Jesus mulher de José Alves Costa; Francisca(o)? Buril;José Alves de Figueireso Primo; Anna mulher de José Pedro; Anna mulher de José Tertuliano; Antonio Ferreira do Nascimento;Antonio filho de Joaquim Philippi;Maria Felisberta; José Aleixo; Marianna Luisa de Jesus; Beatriz mulher de Manoel Ignácio;Merenciana filha de Constantino;Maria Januária mulher de Luiz Rosa; José Tertuliano; Luis Ferreira Rosa; Joanna Pereira e Mariaa filha de José Veríssimo; Joaquim Fer. Gomes; Justina filha de Joaquim Alves;Joaquim filho de Marianna Luiza(mais ao alto está grafado com "s", aqui com "z" de Jesus; Joaquim José Alves;Modesto Naves;José Fer. da Silva; José Pedro Antonio da Silva; Fer. José de Assis;Ricardina filha de José Aleixo; José Philippe(neste registro está com "e"final Xavier;Antonio Pedro; João Fer. Xavier; José filho de José Philippe; José Justino; Maria Justina;Constantino Fer. Bom...(ilegível)deira; Miguel filho de Joaquim Alves;Francisco de J. Tertuliano; Antonio Ramalho de Miranda; Maria Candida mulher de Vicente do Nascimento; Anna Silvéria de Jesus; Manoel Antonio de Oliveira; Pedro filho de João José de Sousa; Justino Ferreira Pinto;Maria Hy(ilegível) filha de J. Raimundo; Brígida filho do mesmo; Graciana Antonia de Carvalho;José filho de Candida Agostinha de Jesus; Antonio filho de Manoel Ignácio; Maria das Dores; Severino Ribeiro de Rezende; Juana mulher de Jeronymo; Rosa mulher de Manuel Antonio de Oliveira(aqui está grafado com "u" em Manuel); Luciana Francisca de Jesus; Generosa mulher de Thome Ignácio Sousa;Philomena filha de Manoel Pimenta;Matheus Rodrigues da Silva; Justina Maria de Jesus e o último registro domes de setembro de 1873 no Livro Fábrica, Maria filha de Luiz Rosa, e não há de ver que conseguimos, uaí.

Anônimo disse...

Decodificando...1) Fazenda Boa Vista de José Joaquim Gomes Branquinho,pai do Capitão João Damasceno Branquinho e também pai de Cândido Hermenegildo. Portanto, com raizes em Ângela Ribeiro de Moraes(1717-1763), filha de Teresa de Moraes e irmã de Antonio do Vale Ribeiro, casado com Rosa Maria de Jesus(ver Dr. Marcos Paulo de Souza Miranda, p.27/28). José Joaquim, pai de Cândido Hermenegildo Branquinho e sogro de Maria Bernardes da Silva. Maria Bernardes é filha de Maria Joaquina de Góes e Lara casada cim Luiz Ribeiro da Silva. Maria Joaquina de Góes e Lara é filha de Francisco Pinto Rodrigues, falecido em 1792 e dona Ana Maria Bernardes de Góes e Lara, falecida em 18/08/1786. Francisco e Ana Maria foram pais de, entre outros, Maria Joaquina(acima) e Joaquina de Proença e Lara, viuva do Capitão José da Silva Santos, IRMÃO inteiro de TIRADENTES. Assim, MARIA JOAQUINA e JOAQUINA eram irmãs. 2)VILELA, Marcio Salviano, em sua obra,"A formação histórica dos Campos de Sant´Ana das Lavras do Funil"p.39/40, transcreve uma escritura cuja companheira de Custódio Pereira Pacheco, dona Eufrásia Maria d´Assunção (tb.Eufrásia Maria Dias). Acerca deste assunto ver descendentes de Miguel Rodrigues da Costa e Joanna Thereza de JESUS, DE CARIJÓS-MG. EUFRÁSIA, NASCIDA EM 1752 EM S.J.D.R.,casou-se em Prados com Custódio em 1768. Não deixem de ver ANTONIA DA ENCARNAÇÃO XAVIER, mãe de um grande personagem de nossa história.

Anônimo disse...

Roberto. Não deixe de ver o inventário de "Domingos Ferreira Guimarães", parente de João Gomes Nascimento. É bom dar uma olhadinha também em Manoel Azevedo Matos.Ambos são de "Vila Nova de Santa Maria". Aqui o Pe. Bento, da Ermida de São Bento tinha como procedência em "Vila Nova". Estamos lembrados que JOÃO GOMES DO NASCIMENTO foi casado com em 1745, com Rita Maria da Conceição, irmã de Inácia dos Reis Pimentel, em 1739, na Igreja da Piedade da Borda do Campo, casou-se com ANDRÉ FERNANDES CHAVES. A segunda filha deste casal leva o mesmo nome da mãe e foi casada com Henrique José de Faria. Testemunharam o ato: JOAQUIM JOSÉ DE SANTA ANA(1775) e Antonio Rodrigues; irmã também de João de Sousa Pimentel, casada(Emboabas)com Isabel Silva de Miranda; irmã também de Luís Antonio de Sousa Pimentel, casado em BAEPENDI, em 1772 com Francisca Maria de Mendonça, filha de José Homem de Mendonça e Rita Pedrosa, nat. da Aiuruoca; irmã também de Quitéria de Sousa Pimentel, casada com Manuel Gonçalves Dallaral; irmã também de Manuel, nascido em 1748; irmã também de José de Sousa Pimentel, casado com Gertrudes Francisca de Miranda, filha de José Rodrigues de Siqueira e de dona Isabel Pires de Sousa.

Anônimo disse...

No dia 28 de setembro de 1873 há uma quantia a receber no valor de 3$000 anotado às fls.de n.19v de receitas da igreja, em nome de Marianna Vilella Palmeira(e Silva). Supõe ser irmã de Custódio Vilela Palmeira, cujo nome também aparece no mesmo livro. São irmãos de Joana Batista Vilela. São filhos de Mariana Rosa de Moraes (tb. Maria Roxa) e João Vilela Fialho, filho de André Villela de Cerqueira(ou Siqueira) e Maria Fialho e Silva.Maria Rosa de Moraes, filha de Joaquim Lopes de Siqueira, nasc. em 1747. Em 1774, na Igreja do Pilar, casou-se com Leonarda Maria de Moraes. Roberto, não deixe de ver "Jacome Fernades das Neves, está disponibilizado. Veja também o livro do Sr. Marcos Paulo de Souza Miranda.

Anônimo disse...

Oi, Roberto. Vamos investir um pouco no filho de MANOEL ANTONIO RATES, o JOÃO. Já vimos que o pessoal daquela época casava-se entre parentes e vizinhos, não é isso? Portanto as chances de JOÃO ANTONIO DA COSTA, casado com Ana Izabel Boena(ou Bueno) de Paiva são imensas de serem parentes. Vizinhos com certeza(Sítio Cachoeira e Fazenda Maranhão). Assim e por dedução, poderíamos considerar para estudo: João Antonio da Costa, como sendo filho de Manoel Antonio Rates e Maria da Costa Moraes?. E o José da Costa, compadre de dona Mariana Clara do Nascimento? "casado com dona Geralda, filha de meu irmão José"? Geralda era irmã de Francisca, casada com Antonio Teixeira e pais de Ana Teixeira. Complementação de dados: 1)Irmãos de dona Mariana Clara do Nascimento, filha de Domingos de Paiva e de Tomásia Maria da Silva: *Manoel de Paiva e Silva, pai de Ana Izabel Boena de Paiva, casada com JOÃO ANTONIO DA COSTA; *Francisco Manoel de Paiva; João de Paiva e Silva. Este se liga a MANOEL ALVES VALLE, filho de Ana Maria do Espírito Santo, do PORTO OU PONTE "Manoel Alves", no RIO GRANDE, e visinho de Julia Maria da Caridade, Ilhoa ligada a Diogo Garcia. Segundo Ricardo Gumbleton Daunt "Diogo Garcia dotado de grande vigor físico e de singular tenacidade para o trabalho, conseguiu acumular haveres que o habilitaram a tornar-se dono de terras férteis, mais tarde acrescidas de novas glebas, que formavam a fazenda Rio Grande e cujos milhares de alqueires atingiam a margem do rio de igual nome. A este digno varão muito bem se ajusta o conceito que, sobre o paulista, formava o Morgado de Mateus, governador de São Paulo, de 1755 a 1765:(´o seu coração é alto, grande e animoso, o seu juizo grosseiro e mal limado, mas de um metal muito fino; são robustos, fortes e sadios, e capazes de sofrer os mais intoleráveis trabalhos´.)A sede do latifúndio do Rio Grande, que servia de grande pastoreio ao gado vacum, localiza-se hoje no povoado chamado CONGONHAL, distrito de Nepomuceno". Diogo Garcia r4edige sua última vontade em 23 de março de 1762. Bem, deixando esta parte histórica vamos a *JOÃO DE PAIVA E SILVA, GENRO DE MICAELA OU MARIA PRETA DE MORAES, inventário 1763 e casada com Manoel Alves Valle, o do PORTO OU PONTE "MANOEL ALVES". Micaela, ou Maria e Manoel foram pais de Ana Maria Silveira casada com João de Paiva e Silva IRMÃO DE MARIANA CLARA DO NALCIMENTO, casada com Gaspar José de Abreu (FAZENDA MARANHÃO), visinha do SITIO DA CACHOEIRA DE MANOEL ANTONIO RATES, CASADO COM MARIA DA COSTA MORAES, talvez(?) pais de João Antonio da Costa, casado com ANA IZABEL BOENA(BUENO) DE PAIVA. Se conseguirmos os documentos para provar ou descartar a hipótese vais ser um avanço em nossos trabalhos, você não acha, Roberto?
*Luís e o José, pelo menos(pelo menos 5 irmãos de Marianna CClara do Nascimento)

Anônimo disse...

Vamos partilhar um questionamento? Aliás, mais um. Sempre me intrigou uma presença que, inicialmente eu não conseguia fazer ligação com nada daquilo que conhecia em termos de nomes familiares. Era um "Brandão" aqui em nossa região de estudo, no inicio dos anos de 1800. Ele aparecia na relação de 1842 pertencente ao Distrito da Boa Vista, e como sendo um dos propietários da FAZENDA DO CAMPO BELO(lembre-se da ermida do Pe. José Bento Ferreira). O prof. Wanderley o coloca junto de:"Gabriel José Junqueira( que deve ser o II); José Mizael de Andrade; Francisco Daniel da Costa, Manuel da Silva Brandão, etc". Vejam lá, se a Familia Rates poderá definir a questão a partir dos seguintes dados: *Existe um Francisco Antônio da Costa, com perfil muito semelhante ao do nosso Manoel Antônio Rates. Ele é genro de um Manuel da Silva Brandão, casado com sua filha Michelina Angélica da Silva. *este Francisco está ligado a alguns termos que muito se assemelham a nossa realidade, "Carmo", "Picada de Goiás", Arraial Novo de Nossa Senhora do Carmo".* São muitas as concidências, no entanto, temos que provar com documentação, já que nosso lema é: SEM DOCUMENTO NÃO TEM HISTÓRIA, NÉ? * Está disponível, para inicio de estudo um site, template088 - Microsoft Internet Explorer, em http://www.cmpc.mg.gov.br/historia.htm Com texto de Silveira Neto. 1956, a Câmara Municipal de Carmo do Paranaíba conta sua história.
Caso se constatar brindaremos este filho de nosso primeiro morador e seus parentes, moradores naa Fazenda CAMPO BELO. Linhagem pura e descendentes de Manoel Antonio Rates, documentando o Francisco como mais um de seus filhos. Estaria tembém explicada a questão do "Brandão" como estando"fora" da aparente relação não familiar. Poderiam ter idéais semelhantes. Vejam quem era este personagem.

Anônimo disse...

Vamos trazer nosso mestre, prof. Wanderley Ferreira de Resende para o blog da Família Rates. Nada mais que justo. Em Carmo da Cachoeira. Origem e Desenvolvimento. Primeira edição. Tipografia Escola Profissional. Pouso Alegre. Minas Gerais.1975.p.27, o professor responde a seguinte pergunta: Quem doou o terreno que viria a constituir o patrimônio da futura paróquia?. Eis a resposta:"Segundo os velhos cachoeirenses o terreno hoje ocupado pela cidade, fora doado, uma parete, da Rua Antonio Justiniano dos Reis para leste, pelos Rattes(Rates) e outra parte pelo Tenente Coronel da Guarda Nacional, José Fernandes Avelino, fazendeiro, que fez construir e nela residiu, o velho casarão situado na esquina da Praça do Carmo, onde está hoje a casa pertencente ao Sr. Júlio Garcia e antes pertencera à sua mãe, dona Felícia Ambrosina Garcia". Como complementação de dados, o projeto partilha a genealogia como apoio. Roberto, será que a gente consegue seguir o fio da meada?Falo ainda de sua avoenga setecentista Angela Ribeiro de Moraes. Bem, foi só um respiro. Agora, vejamos:*quem foi o Sr. Antonio Justiniano dos Reis. Nasceu em 19/01/1846 na Fazenda da Serra. Casou-se com IDALINA DE OLIVEIRA COSTA, filha de JOÃO BATISTA(Baptista) DE OLIVEIRA COSTA, nascido em 10 de maio de 1835 e ELIZA FELISBINA, nascida em 02/09/1839. * e, quem foi José Fernandes Avelino. Ele casou-se e viveu até a velhice com com dona MARIA CLARA UMBELINA. Os 4 últimos anos de sua vida viveu, em segundas núpcias com Rita Victalina de Sousa. Ainda estamos nos perguntando:Quem é dona Maria Clara Umbelina? pode até ter havido aí um casamento entre parentes, visando o fortalecimento do clã. Mas temos que buscar a origem de sua primeira mulher - a que pode ter trazido dotes e incorporado heranças, aos bens do casal, e que posteriormente passaram a FORMAR O PATRIMÔNIO DA PARÓQUIA.

Aproveitando o espaço do comentário, mais uma ligação com os Branquinhos; aliás com dona Angela Ribeiro de Moraes. Temos na relação de fazendeiros do Distrito, publicadas em 1884 por Saturnino da Veiga, o nome de Antonio dos Reis Silva. Entenda com sendo o ANTONIO DOS REIS SILVA(segundo), casado com Maria Cândida Branquinho. Foram pais, entre outros de ANA RICARDINA REIS, casada em Carmo da Cachoeira, com o filho de dona Basilissa Cândida Branquinho, o Sr. José dos Reis e Silva(segundo). O casamento se deu em 16 de agosto de 1871.

Anônimo disse...

Roberto. Embora Thomazelli tenha se dubruçado sobre o assunto, cercando-se de genealogistas consagrados, colocado toda sua competência e esforço para resgatar as raizes de sua família, a questão de dona Ângela Ribeira (o)de Moraes(Morais) ainda apresentam pontos obscuros. Mãe de José Joaquim Gomes Branquinho e filha de Tereza de Morais e André do Valle Ribeiro(verInv. Tereza de Morais. Cx. 464. M.R.S.J.D.R. Inventariante, seu cunhado Luiz Marques das Neves).Dentre os filhos de Tereza, Ângela de Morais Ribeira, outas vezes grafadas como acima indica, casou-se com José Gomes Branquinho. ângela é irmã de Antonio do Vale Ribeiro (ver p. 27 Marcos Paulo de Souza Miranda), casaso com Rosa Maria de Jesus, irmã de Pedro Garcia Leal, pai de João Garcia Leal) No inventário de sua mãe Tereza, fls. 50,lê-se:"Angela de Moraes se acha recebida em face da Igreja com José Chaves Branquinho". Mais um ponto interessante aparece no inventário de Domingos dos Reis e Silva, e são eles:* (...) em presença das testemunhas Manoel Gomes e José Joaquim Chaves;
*Declaro que sou sócio de José Joaquim Gomes Branquinhos. Pareceu-me pela leitura que são duas pessoas distintas presentes no ato. Uma, a testemunha é CHAVES.Sabemos que a Fazenda de Domingos partia de uma das bandas com a Família Chaves, através de Manoel Gonçalves Chaves.

Anônimo disse...

Paraibuna. Eis a Questão. Vou repassar as anotações que tenho em meus antigos apontamentos, e que hoje, poderá vir a ter algum significado. Foi sobre estudo que estava fazendo do itinerário de Luís de Albuquerque Melo Pereira Cáceres, escolhido que foi para Governador e Capitão do Mato Grosso. Pensei: qual o caminho por ele percorrido para chegar ao local onde ocuparia o cargo? Passaria por locais onde Manoel Antônio Rates percorria, já que chegou em Cuiabá em 1772? Bem em "Diário e notas da Viagem de Luís(...) do Rio de Janeiro (...)", anotei o seguinte: "21 de maio - Paraibuna. A Paraibuna é um rio um pouco mais largo que a Paríba mas com muito menos água tem da banda da Paraíba o rancho que é bastante mau e da outra parte um capitão de auxiliares com guarda do registro e o provedor também assiste ali; a passagem da barra da Paraíba junta com a da Paraibuna rendem anuallmente ao rei 115 ou 116 mil cruzados. A 50ou 6 léguas de distância daqui se mete até o lrio Paraiba e principia a haver gentio chamado Curuado(está com U) e Tupu, há outros chamados Chaputus e Ainia fazem seu comércio às rezes recebendo faacas machados e trazem macacos papagaios, cera. Na Paraibuna estavam dois destacamentos um de dragões comandados pelo conde de Valadares e outro de auxiliares pretos, o comandante do regimento fez mil homenagens, puseram lumináris, etc."
Roberto. Tenho a convicção de que MANOEL ANTÔNIO RATES e seus descendentes tinham fácil acesso e articulação com a população indígena. Porque será? Que fatos de sua vida, ou quem no passado ancestral seria o elemento facilitador deste entendimento? Seria dona Maria da Costa Moraes um nome adotado, e ela seria alguma descendente da raça indígena? ou teria alguém em seu passado com fácil articulação entre eles? Depois de tanto tempo de busca e sem resultados, algumas perguntas resurgem com maior força e poder, não é assim? Olhe pelo mapa de acessos ao blog carmodacachoeira.blogspot.com/ Estamos beirando cinco mil visitas, entre elas muitos buscares, conforme mostra o quadro de votação. Será que ninguém chega a este resultado. Fica mais esta pergunta, entre tantas outras que fogem ao racionalismo tradicional, mas, enfim, é o recurso: ser criativo, não se envergonhando de mostrá-lo a todos. Quem souber que nos ajude. Aguardamos.
Antes de finalizar, o relatório dá o próximo ponto de parada de Luís Caceres: Mathias Barbosa da Silva, também Matias Barbosa. Aí tem a freguesia de N. S. da Glória e o lugar de "Simão Pereira a Rocinha do PARAÍSO"(divisa MG/RJ. Um descendente de Simão, em 07/06/1705 foi nomeado Capitão General Intendente dos Distritos de Rio Verde e São Gonçalo do Sapucaí, em MG. Em 1743 foi nomeado primeiro Guarda-Mor da Cidade de Campanha. Foi Matias Barbosa que, a partir de onde estava abriria caminho para picada de Goiás e BARRA LONGA, berço dos "GOMES", filho de Francisco Gomes da Silva e Isabel Barbosa de Caldas (Ver em Manoel Dias Ladeira e Maria de Souza Caldas, filha de Luiza de Souza Cordeiro). Última obaservação de minhas anotações: Em 1776 Manuel do Vale Amado compra a Sesmaria de Mathias Barbosa da Silva. Bem, com esta partilha sai um dado de ficha em arquivo e ele fica disponibilizado. Que se faça o trajeto que tiver que fazer. É uma liberação e impulso de busca. Se der em nada, é o que de melhor que teria a acontecer. Anotaremos na ficha:Dados pesquisados. Nenhum resultado positivo constatado.

Anônimo disse...

Oi, Roberto. Esqueci-me de algo muito importante. Dizer minha fonte de pesquisa para o assunto do comentário anterior. Foi Gilberto Freyre, Contribuição para uma Sociologia da Biografia. O exemplo de Luís de Albuquerque, governador de Mato Grosso no fim do século XVIII, II: Documentário, [Lisboa], Academia Internacional da Cultura Portuguesa, [1968], p.9-48.
Ah, *Aproveitando e desmistificando a questão de Andreguisse, Andreguiçe. Veja neste estudo e na rota: O dia 21 de junho - André Quinê, próximo ao "Espírito Santo", que ficou no dia 22 de junho. Um dado a mais, que poderá valer como complicador e ou descomplicador, dependendo do angulo de visão, né? *pegando carona no Andrequiçe de Ibituruna, o Simão de Oliveira Pereira foi casado com uma filha de André do Vale Ribeiro, a dona Teresa que morreu nesta paragem. Você lembra-se que estamos pensando em Angela Ribeira de Moraes, irmã de Teresa, né?

Anônimo disse...

Uma dica: Território Sul-Mineiro que pertenceu ao Bispado de São Paulo, de 1745 a 1900. Dados obtidos através da obra de Hiansen Vieira Franco. "O Clero Paulista no Sul de Minas.1801-1900. Projeto Gráfico e Impressão: Gráfica e Editora SãoPaulo - Passos-MG, www.editorasaopaulo.com.br (35)3521-6153. Aparecem demarcados á p. 13: Alfenas; Alpinópolis; Cabo Verde; Caldas; Camanducaia; Carmo do Rio Claro; Guaxupé; Ibiraci; Itajubá; Jacuí; Machado; Ouro Fino; Passos; Poços de Caldas; Pouso Alegre; São Sebastião do Paraíso; Silvianópolis (nome anterior Santana do Sapucaí). Até 1709, essa região era governada pela Capitania do Rio de Janeiro. É bom que o pessoal da Família de Rates, que está lidando com documentos destes anos deem uma olhada e inteire-se do assunto "Divisão de Rubim". O desconhecimento destes dados dificultou sobremaneira o trabalho de busca pelo Projeto Partilha.

Anônimo disse...

Oi, Roberto. Quando recebi o inventário de José da Costa Moraes e Dona Maria da Penha com a informação de que MIGUEL ANTONIO RATES, o tutor e tio dos filhos do casal iria se mudar para o MANDU, no Estado de São Paulo, busquei saber a qual dos "Mandus" seria. Descartei logo a questão do POUSO DO MANDU, em Cotia, junto a Rodovia Raposo Tavares, que dá acesso ao Sul do País, devido ter encontrado no Vale do Sapucaí, sua irmã Cipriana. Hoje tenho dúvidas se ele estaria por aqui, ou haveria sido o outro Mandu, que também é Estado de São Paulo e que nos ligaria ao Sul do País(Rio Grande do Sul). O comércio de animais sendo forte, e apontado como atividade econômica rentável, Norte e Sul não faz amenor diferença em termos geográficos. O grupo pode manter um trabalho articulado e organizado com pessoas chaves em pontos estratégicos, não é isso? Enfim, fiquei por aqui e visitei a Diocese de Pouso Alegre em busca dos familiares com o sobrenome Rates. Isso no ano de 2005. Voltei de mãos abanando. Não encontrei nada, no entanto, hoje com o aprofundamento do trabalho percebeu-se que muitos sobrenomes podem representar ramos de "Manoel Antonio Rates". Assim, eu pediria a você dar uma olhada em material disponibilizado pelo Portal Gentree - Microsoft Internet Explores, em http://www.gentree.org.br/geral/processos.htm. Lá você encontrará Índice dos Processos de casamentos da Cúria de Pouso Alegre - MG, organizado por José Guimarães. Como há anos vocês trabalham o assunto, alguns nomes podem representar verdadeiros tesouros e indicar pistas para novas buscas.

Anônimo disse...

Hoje uma pessoa em Cachoeira me disse ter visto uma referência a José Joaquim de Santana e foi dar busca na internet. Ficou completamente perdida. Disse ela que aparecem muitos com o mesmo nome, e queria saber mais detalhes para que se pudesse localizar melhor.Se ela teve a dúvida muitos a terão. O que temos e que mais nos aproxima de gente daqui, é o casamento de JOSÉ CUSTÓDIO SANTANA, FILHO DE JOSÉ JOAQUIM SANTANA e Antônia Maria de Jesus. O José Custódio foi o segundo marido de Mariana Clara Branquinho.O primeiro marido de Mariana Clara foi José Teixeira Rios, viuvo da irmã de sua irmã Maria Flausina Branquinho.Ai se nota ligação dele com os descendentes de José Joaquim Gomes Branquinho, da Fazenda Boa Vista, através dee Luís Gonzaga Branquinho e Ana Cândida Meireles.Esta é uma de nossas anotações. Ele aparece assinando como procurar em muitos atos. A idéia em multiplicar a informação no blog da Família Rattes foi a presença do sobrenome "Santa Ana" ou "Santana", num de seus descendentes. Existe ainda uma questão pendente aqui. Refere-se de uma casa hoje demolida. Foi a casa mais suntuosa representada por Maurício José Nascimento. Demorou-se muito na busca de informações até que a representação viesse acontecer. Ela é conhecida aqui por "A CASA VERDE". O verde a que as pessoas se referem eram os vidros das janelas. Importados e nesta cor. O referencial é FAMÍLIA SANTANA. Fica a mais ou menos 100 metros da casa de Manoel Antonio Rates. Para aqueles que descem o morro, passariam primeiro pela casa do Sr. Manoel Antonio Rates.

Anônimo disse...

Roberto, ainda pensando no lado materno de sua ascendência, dona Maria da Costa Moraes. Não há como deixar de conhecer uma genealogia de Pitangui. Voce se lembra que lá era um reduto de paulistas que depois se despersaram, né? Pois bem, em 1942 existe uma publicação do genealogista mineiro Cônego Raimundo Trindade, refere-se ao estudo sobre algumas das famílias mais antigas de Pitangui. A obra, "Garcia, Velhos, Campos, Lemes e Castelo Branco em Pitangui".

Anônimo disse...

Ainda Joaquim José de Santa Ana. Em 1829 faleceu Manoel Pereira de Carvalho, viuvo por falecimento de Brígida Angela de Toledo, com 83 anos. Em seu testamento diz ser filho de João Pereira de Carvalho e Ana Maria do Nascimento e viuvo de Brígida. Nomeou para testamenteiros em primeiro lugar MEU FILHO JOAQUIM JOSÉ DE SANTA ANA, em segundo(...).Ele não é filho de Brígida, e sim de Jacinta Maria da Conceição, criola forra, 20 anos.Ver Manoel de Carvalho Duarte Inv. SJDR, cx79 - 13/4/1816. Fl. 50 - "Dizem Francisca Teixeira das Chagas e Maria Josefa da Conceição, com autoridade de seu marido JOAQUIM JOSÉ DE SANTA ANA na qualidade de herdeira de Manoel Correa de Carvalho(...) (este herdeiro de Manoel de Carvalho Duarte).
Só lembrando que a filha de MANOEL ANTONIO RATES, dona Joaquina em 1771 batizava seu filho MANOEL. O padrinho de Manoel foi MANOEL PEREIRA DE CARVALHO. Lembrando também que o sobrenome "Santa Ana" faz parte da família do irmão de Joaquina, José da Costa Moraes.

Anônimo disse...

Batizado em 28 de maio de 1854, na Cachoeira dos Rates, livro 3 de Lavras. Batido de João. Padrinhos:
Florêncio José Alves e Marciana Antonia de Carvalho.

Anônimo disse...

Roberto vou tentar lhe auxiliar na localização da Fazenda da Serra, citada na postagem de domingo de carmodacachoeira. blogspot.com
Tanto a fazenda Pedra Negra de seus ascendentes, como a Fazenda da Serra ficam junto ao caminho que liga, e já ligava na época CAMPANHA a TRÊS PONTAS. A distância entre elas deve se aproximadamente 5 km, seguindo pela mesma estrada. Existe uma matriarca muito conhecida dos cachoeirenses como FELÍCIA DA SERRA (como referência a Fazenda). Trata-se de dona Felícia Constança de Figueiredo, casada com Domingos Marcelino dos Reis. Felícia e Domingos foram avós maternos de Estevão Ribeiro de Rezende, filho de outro do mesmo nome, casado com Mariana Figueiredo de Rezende. Os avós paternos de Estevam Ribeiro de Rezende foram Francisco das Chagas Rezende e Guilhermina Cardoso. Iremos encontrar o avô de Estevam no inventário de dona Francisca de Paula Gaudina de Resende, casada em primeiras núpcias com o Comendador Antonio Justiniano Monteiro de Queiroz. Viuva casou-se com Domingos dos Reis e Silva, sendo Francisco o terceiro filho do segundo casamento. O Major Estevão Ribeiro de Resende, faleceu em 1876, na Fazenda "Da Colonia", freguesia do Rio Verde. Campanha. Sua mulher, Porcina Marciana de Figueiredo é descendente de Manoel Gomes Branquinho e nasceu em 1817.São pais de Ezequiel de Resende que, viúvo, em 1885 casou-se com MARIA CRISTINA DE MORAES, nascida em Campanha e filha de José Flávio de Moraes(ele é citado em Varginha) e Emerenciana Cristina de Moraes.
Roberto, estamos sem fazer as ligações para dizer que esses "Moraes" sejam descendentes de MANOEL ANTONIO RATES, no entanto, não se poderá descartar esta possibilidade.Manoel dos Reis e Silva é bisavô de dona Emerenciana Cristina de Moraes. Domingos dos Reis, irmão de Manoel é avô de Ezequiel de Resende - o viúvo, que se casou com Maria Cristina.

Anônimo disse...

Oi, Roberto. Estive conversando com seu Álvaro, morador na Pça. É uma das pessoas que muito tem nos ajudado a refletir sobre nosso passado. Ele e sua esposa Judith são muito tolerantes. Recebem-nos com carinho e demonstram-nos sincera amizade. Álvaro Dias de Oliveira diz lembrar-se vagamente de citações de seus antepassados, referendando a questão da presença de espanhóis. Quem espanhos? Para nos responder teremos que recorrer ao ESBOÇO GENEALÓGICO da Família Souza Meirelles - 1937. Olympio Meirelles dos Santos. Empreza Graphica da "Revista dos Tribunaes". Rua Xavier de Toledo, 72 - São Paulo. O prefácio da obra de Raul do Valle Breves, em dez/1936. Para mim, teríamos que saber sobre o hespanhol ANTONIO SOARES DE MEYRELLES casado com dona Maria da Graça Garcia(citada por alguns como Gonçalves). O autor fala em proximidade com Carmo da Cachoeira, do município de Varginha. Uma coisa que há que se definir é o termo "Pinhal". O Projeto Partilha já tem o desenho de uma fazenda de nome "Pinhal" aqui no Município. Haveria de constatar, se realmente o "Pinhal" da obra tem algo a ver como esse nosso referencial, a "Fazenda Pinhal". Na realidade o que existia de significativa e foi demolida há 3/4 anos, aproximadamente foi uma fazenda antiga, a "Três Barras", que fica próxima, e dá vista da Rodovia Fernão Dias. Fica próximo do espaço geográfico conhecido como "Rapa", onde estavam "Os Costas", onde tiveram propriedade por terras herdadas. Os mais antigos moradores do local diziam, "OS COSTAS" vem "DOS TERRAS".Os limites são com o Município de Três Corações. Nos mapas antigos vemos aí as terras de Luis Gonzaga Branquinho. A Família Souza é tradicional aqui no município e a vemos em suas origens comprando e vendendo terras nessa região. Estão junto dos "BRANQUINHOS" e os descendentes aqui presentes estão intrinsicamente ligados a Fazenda Chamusca. Aqueles que passam, pela rodovia Fernão Dias, sentido Lavras podem se servir de refeições ou mesmo do tradicional "café com leite", num ponto comercial em que são proprietários descendêntes "DOS BRANQUINHOS". São eles que os mantêm, num espaço muito harmônico É um local agradabilíisimo. Bem, voltando a referida obra, p.29. (...)"Como se vê por essa preliminar demostração, dividimos a família "SOUZA MEIRELLES" em quatro ramos distinctos, constituindo, cada filho do casal João de Souza Meirelles e d. Anna Garcia Duarte, um ramo, com a sua denominação respectiva, que corresponde aos nomes das fazendas onde residiram: 1. RAMO DO "PINHAL", Manoel de Souza Meirelles e dona Blandina Graciana Villela; 2. RAMO DO "ANGAHY", José de Souza Meirelles e dona Generosa Clementina Villela, em primeiras núpcias e D. Anna Paulina de Rezende em segundas núpcias; 3. RAMO DAS "LARANJEIRAS", João de Souza Meirelles e dona Joaquina Evarista Villela; 4. RAMO DA "SERRA", de dona Anna de Souza Meirelles e Luiz Gonzaga Branquinho. Esta "SERRA" não é(inicialmente) aquela que nos referimos em carmodacachoeira.blogspot.com Esta fica mais na região do Rio Verde, Três Corações. Aquela de Três Pontas. Olympio Meirelles dos Santos, p.30, diz: "FICA, PORTANTO, ESCLARECIDO QUE DESSES QUATRO RAMOS DESCENDE TODA A FAMÍLIA "SOUZA MEIRELLES".

Anônimo disse...

QUASE QUE UM MORGADO EM MINAS, UÁI !!!!!!! Ricardo Gumbleton Daunt,p.5 descreve o grande vigor físico e a singular tenacidade para o trabalho, como aspectos relevantes e presentes em DIOGO GARCIA, falecido em 1762. Diz Dr. Ricardo,"A sede do latifúndio do Rio Grande, que servia de grande pastoreio ao gado vacum, localiza-se hoje no povoado chamado CONGONHAL, distrito de Nepomuceno".Diogo Garcia, "conseguiu acumular(...) e cujos milhares de alqueires atingiam a margem do Rio Grande". Dos 14 filhos que aparecem em seu inventário há um que, por laços do casamento mais aproxima Carmo da Cachoeira de Neponuceno. É o sexto filho de Diogo Garcia, João Luiz Gonçalves, casado com Maria Ângela da Cruz, quarta filha de Luzia da Cruz(nasc.17/11/1714 em Cajuru), também encontrada como Luzia do Valle, irmã de Ângela Ribeira de Moraes, mãe de José Joaquim Gomes Branquinho. Luzia, portanto, tia de José Joaquim, da Fazenda Boa Vista. Diogo Garcia, procedente da Ilha do Faial, herdou "Garcia" da linha materna, Ana Garcia.Deixou em testamento quantia para obras da Capela do Cajuru, Capela do Divino Espírito Santo a freguesia de Carrancas, na fazenda de Manoel Machado de Toledo. Diogo Garcia foi irmão de João Garcia Luís, também assinava João Garcia Pinheiro, estudado com detalhes por Dr. Marcos Paulo. Caracteristica importante da família GARCIA era a proteção dos parentes uns pelos outros."Garcia" ou "Gracia", conforme aparece nos documentos antigos tem muito representantes entre nós. Os conhecidas, Francisca Garcia, casada com Fraancisco Rodrigues originaram os "GARCIA DUARTE", e de Ana Garcia, DIOGO GARCIA, c.c Ilhoa Julia Maria da Caridade, e JOÃO GARCIA PINHEIRO, casado em 1700, pais de Rosa Maria de Jesus que se casou com Antônio do Vale Ribeiro, irmão de Ângel Ribeira de Moraes, mãe de José Joaquim Gomes Branquinho da Fazenda Boa Vista - Carmo da Cachoeira. "A família Garcia atingiu proporções gigantescas em poucas gerações no Brasil". O estudo desse imenso latifundio territorial na época colonial torna-se instigante. Somando a isso vem o Projeto de Colonização mostrado pela Dra. Marcia Amantino que poderá coroar o trabalho e nortear nossas buscas.

Anônimo disse...

São poucas as anotações do livro Fábrica em outubro de 1873. Vamos a todas elas, na ordem sequencial que se apresenta no livro:João Alvres de Carvalho; Luiza filha de Florenciano; Florenciano José Alves; Manoel Pedro; Anna Ferreira; Maria filha de Joaqim Francisco Gomes; José Joaquim Alves; Pedro filho de Bernardo José da Costa; Maria Escolastica filha de Generosa; Firmino Dias dos Santos; Francisco filho de Ildephonso; João José Pereira; Joaquim Carvalho da Costa; Maria Camillo; Balthazar filho de João José de Sousa; João José de Sousa; Maria filha de Vicente Ferreira Nascimento; Luiz escravo de Custódio Vilella; (ilegível)lena Baptista da Fonseca; Josepha filha de José Lusia; Candida filha de Manoel Pimenta; Maria parda; Luiz filho de j.Pessoa(?);Liberato filho de Bibiana; Feliciano escravo de Custódio Vilella; João Narciso Coelho. NOVEMBRO DE 1873 só aparecem 5 anotações. São elas: Vicente Ferreira Soares; Francisca Placendina de Sousa mulher de Ignácio Lopes; Rita escrava de Gabriel Reis; (ilegivel)filha de Hygino Alves; Maria filha de Bento Isau dos Santos; Albina filha de José Florencio Dias;

Anônimo disse...

Ref. Registros no livro Fábrica para o ano se 1874. Incrível. Só existem cinco registros. São eles:Jorge Coelho da Silva; Manoel dos Reis e Silva;Jacintha, escrava de Purcina Leopoldina Rezende; Maria Angela da Cunha; Roque, escravo de Anna Generosa. O ano de 1875 também contêm poucos nomes, Matheus escravo de Antonio dos Reis; Esmeraldina, filha de Anna Luiza; Anna Thereza de Jesus; Francelina filha de Joaquim Fernandes dos Reis; Antonio José de Sousa Arantes; Francisco José das Chagas; Joaqui, filho de José Ambrósio;Joaquim Elias; Bernarda do ribeirão; Francisco Nunes das Chagas;Francisca, escrava de Anna Jacintha; Theodora Umbelina de Jesus; Gabriel Flávio da Costa; Joaquim, escravo de João da Matta; Augusto, filho de Manoel Candido Borges;José filho de Joaquim Pedro de Rezende; Zeferino escravo de Antonio Procópio; Merenciana escrava de Luiz Antonio Bottrel; Apolinária escrava de Manoel Antonio Teixeira e Alexandrina mulher de Pedro Dias.NOMES QUE APARECEM NA FOLHA DE N. 19: Gabriel Flávio da Costa; Ignácia Ribeiro de Moraes; Jo´se Fernandes Avelino; João Alves de Gouvêa; Antonio severiano de Gouveia; Marianna Villela Palmeira e Silva; Modsto Naves; Joaquim de Rezende Branquinho; Joaquim Fernandes dos Reis; Jeronymo Ferreira Pinto Vieira; Antonio dos Reis Silva;Manoel Antonio dos Reis José Antonio dos Reis; João Antonio Naves; Luiz Antonio Bottrel; Custódio Vilella.

Rícard Wagner Rizzi disse...

Informo que colocamos a disposição dos senhores um vídeo referente a Cachoeira dos Rates: http://carmodacachoeira.blogspot.com/2008/05/blog-post_11.html

Assim como convido a assistir outros vídeos na "TV Carmo da Cachoeira": http://br.youtube.com/user/tsbovaris

Informando que está a critério dos senhores a incorporação do vídeo em vossa página.

Anônimo disse...

Roberto.Este Livro Fábrica é original e interessante. Veja só, depois de todos os dados que lhe passei, até o ano de 1875, na p. 19v., vem uma listagem sob o título LEILÕES e correspondente ao ano de 1871, p.20v. Apresento os nomes na mesma ordem sequencial que se encontram registrados. São eles: João Urbano de Figueiredo, Francisco Antonio Ferreira Rosa; Jerônimo Ferreira Pinto Vieira; João Alves de Gouvêa;José Fernandes Avelino; Joaquim Antonio de Rezende; José Vilella de Rezende; José Esteves dos Reis Silva; André filho de Joaquim Fernandes dos Reis; Sebastião Rodrigues da Silva; Urbano dos Reis Silva; Modesto Antonio Naves; João Urbano de Figueiredo; Domingos Francisco Xavier; Antonio Joaquim Alves; João Garcia de Figueiredo; Gabriel José Junqueira Junior; Gabriel dos Reis Silva; Raphael Rodrigues da Silva; Antonio Dias Pereira de Oliveira; Francisco Daniel da Costa; Manoel Ferreira Avelino; Severino Ribeiro de Rezende; Francisco Joaquim de Figueiredo; Joaquim Pinto da Costa;Antonio José Pimentel; José Dias Ferreira; Maria Carolina de Gouvêa; Domingos José Pinto; Ladislau José Naves; Custódio Vilella Palmeira; Valério Maximo dos Reis; José Esteves dos Reis Silva; Joaquim Pedro de Rezende; João Vlella Fialho; Antonio Severiano de Gouvêa; Manoel Francisco de Oliveira; Manoel Ignácio de Abreu. Fim dos dados. Ano de 1871.

Anônimo disse...

Uma senhora da "Família Costa" como madrinha em 11/01/1858 no oratório da Boa Vista. O padrinho foi Pe. José Bento Ferreira(in memoriam, fal. em 1784). Pe. Joaquim Antonio de Rezende batiza filho de José Ferreira Godinho e Rita Antonia de Oliveira. Referências: José Ferreira Godinho aparece no Inventário de Francisco Xavier Bueno e Maria de Almeida Leite, fl.6, dívidas passivas. Inv. MRSJDR. Ano: 1797. Caixa 37, Inventariante Antonio Bueno Feio. Fl.39 referência a "Corgo de São Domingos"- Fazenda da Barra. "procuração que faz Antonio José de Figueiredo Banha(herdeiro). Inácia Leopoldina da Costa foi casada com o lviuvo Severino Ribeiro de Resende, da Fazenda das Abelhas. Ver outras referências em AMANTINO, Márcia.em seu trabalho Práticas religiosas realizadas por escravos(...) em www.escravidão.xpg.com.br/II%20Simp%F3sio/marciaamantino.pdf-

Anônimo disse...

No dia 27/02/1859, batiza em Carmo da Cachoeira José, filho de João Garcia Duarte e de Iria Jacintha de Paula. Oadrinhos: Jos da Silveira Caldeira e N. Sra. do Carmo.
Em 1859 o Pe. Joaquim Antonio de Rezende batiza Maria, filha de Gabriel Francisco Manso e de Maria Targina. Padrinhos: Francisco de Assis e Souza e Generoza América de Souza

Anônimo disse...

O Manuel da Silva Brandão que se referem aqui nesse blogger, trata-se de um dos Inconfidentes, amigo de Tiradentes. Na época era Comandante do Destacamento Diamantino, chegou a brigadeiro e conseguiu uma sesmaria na Serra da Marcela, perto do Rio São Francisco.
Para se conhecer sobre o mesmo basta clicar o Google entre aspas: " Manoel da Silva Brandão"
Atenciosamente,
Zé Afrânio

Unknown disse...

Oi Roberto, meu nome é Celia Rabelo sou bisneta de Julieta Rates Junes, que nasceu em Estrela do Sul/MG e foi criada em Araguari/MG. Julieta ao casar-se com Leonardo Cardoso de Oliveira passou a asinar Julieta Rates de Oliveira morrou em Brazlandia cidade satelite de Brasilia e teve varios filhos dentre eles Elvira Cardoso de Oliveira minha avó. Gostaria que pesquisasse sobre a minha bisavó Julieta Rates, e se a mesma tem algum parentesco com a sua família. Meu e-mail para contatos celiarabelosilva@ig.com.br. Desde ja muito obrigada.

silva lemes disse...

Thomé Martins Ribeiro, um dos meus avós antigos, não era irmão de Thomé Martins da Costa, mas sobrinho e filho de Antonio Martins da Costa.Esse meu avô parece ter sido o braço direito do seu tio e fundador de Três Corações, pois é citado como testamenteiro do mesmo. Com certeza, também deve ter herdado algumas terras onde hoje é Cambuquira, onde sua filha Escolástica Joaquina do Monte Casino ( ou da Ribeira) se casara com Vicente da Silva Leme, dando origem ao grande tronco dos Lemes no Sul de Minas.
Saudações,
Gilberto Lemes
http://silvalemes.blogspot.com

Francielly disse...

Oi, Roberto. meu avô é um Rates de Matias Barbosa. ele gostaria de saber se temos ligações com vcs ou outros parentes de lá... onde está o povo e etc... Ele tem 98 anos, chama-se Juvenil Rates da Silva e é filho de Siriaco Guilherme da Silva e Cecília Rates da Silva ( o pai dela era Pedro Rattes Pereira).Você sabe como podemos encontrarinformações... acho que temos algum parentesco... obrigada, Francielly Rates Teixeira.

Francielly disse...

olá, Roberto. acho que somos parentes distantes. me chamo Francielly Rates Teixeira. meu avô é juvenil Rates da Silva, filho de Cecília Rates da Silva (filha de Pedro Rattes Pereira, nascido em Guarará, Minas. meu avô tem 98 anos e gostaria de saber do paradeiro de alguém, pois ele nasceu em Matias Barbosa. três tios foram ppro rio e ele perdeu contato. vc pode pesquisar algo? Obrigada.